Sílvia Amâncio
Patchwork & Quilt
Até 08/03 - Praça da Liberdade tem exposição de tricô e crochê
Está em exposição na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, desde sábado, o resultado dos trabalhos realizados na oficina Coreto a Cores, que coloriu, de forma colaborativa, estruturas de metal com tricô e crochê.
O projeto integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade, por meio de edital para promover a ocupação criativa do espaço.
As obras permanecem na base do coreto até o dia 8 de março.
Fonte: Jornal Estado de Minas
O projeto integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade, por meio de edital para promover a ocupação criativa do espaço.
As obras permanecem na base do coreto até o dia 8 de março.
Fonte: Jornal Estado de Minas
Exposições: Tramas e Bordados, Bordados e Memórias
O Maria Arte e Ofício e PBH Centro de Referência da Moda convidam você abertura da Exposição Bordadas Memórias, sutis lembranças.
Dia 16 de dezembro, segunda feira às 19h30
Artesanato pelo mundo » Exportação de produtos brasileiros feitos à mão chega a US$ 38 milhões
Minas Gerais responde por metade das vendas ao exterior
Marta Vieira
O esforço de planejamento, o profissionalismo e a criatividade dos artesãos brasileiros foram reconhecidos no mercado internacional neste ano, a despeito das dificuldades que têm marcado as exportações do Brasil diante da crise na Europa e nos Estados Unidos. Os produtos artesanais embarcados ao exterior apuraram US$ 38 milhões de outubro de 2012 ao mesmo mês de 2013, uma receita recorde, segundo a Associação Brasileira de Exportação de Artesanato (Abexa), com base em levantamento informado à instituição pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
As oficinas espalhadas por todo o país começaram a investir firmemente nas exportações há cerca de cinco anos, com um cuidadoso trabalho de organização da produção, controle da qualidade e formação de preços, que agora dá resultados, lembra a presidente da Abexa, Tânia Machado. Dos modestos US$ 10 mil apurados em 2003, quando os artesãos estavam ainda engatinhado num mercado novo, eles alcançaram a cifra de US$ 20 milhões em 2012. O resultado das exportações no período acumulado desde outubro do ano passado foi turbinado pela demanda de grandes redes varejistas que passaram a valorizar o artesanato brasileiro, a exemplo do magazine norte-americano Macy’s, das gigantes TJMaxx, dona das marcas Home Goods, Home Sense e Winners, e da espanhola El Corte Inglés.
Minas Gerais responde por cerca de metade das vendas, graças à procura dos clientes no exterior pelas peças de decoração feitas em pedra-sabão, objetos produzidos em fibra de café e bananeira, cerâmica, bijuterias em tecidos e material reciclado e as famosas panelas de barro. O ranking dos 12 países que mais compraram o artesanato brasileiro é liderado pela França, com 29,2% do total, seguida pelo Reino Unido, com 26%, Estados Unidos, 22% e a Alemanha, 5,5%. “O artesão aprendeu a trabalhar e hoje tem a certificação da produção artesanal que tem sido muito importante para atender as exigências do mercado internacional”, afirma Tânia Machado, que é também presidente do Instituto Centro Cape, braço do Mãos de Minas, maior central de cooperativas de artesãos de Minas.
Foco na Copa
A tendência das vendas é a de manter expansão, aproveitando a exposição que o Brasil terá no ano que vem com os jogos da Copa do Mundo. Este será, inclusive, o tema da 24ª Feira Nacional de Artesanato, marcada para 3 a 8 de dezembro no Expominas, em Belo Horizonte. O evento vai reunir 7 mil artesãos e pelo menos 15 compradores estrangeiros para conhecer ao redor de 50 mil itens artesanais. A edição do ano passado gerou vendas de R$ 94 milhões, sem contar as encomendas feitas no local.
Com a experiência recente de exportações feita à Europa, aos Estados Unidos e à Austrália, o produtor de castanhas de baru, licores e geleia artesanais Antônio Carlos de Carvalho Marinnho se prepara para investir na divulgação dos produtos durante o mundial de futebol. “Acredito que será uma grande oportunidade para itens que são típicos do Brasil, têm alta qualidade e sabores diferentes”, afirma.
A falta de crédito para as pequenas empresas exportadoras no país é o maior problema na briga pelo mercado externo, na avaliação de Marinnho. As estatísticas sobre o comércio do artesanato são frágeis, uma vez que esses produtos não estão classificados como os demais itens de peso nas exportações do país. A Apex informou que está trabalhando num panorama dos resultados dos projetos que apoia no Brasil.
Fonte: Portal Uai
"É uma espécie de botequim, um espaço de terapia e trabalho"
por Roberto Oliveira
A aposentada Rita Couto, 60, transformou sua casa, próxima ao Complexo do Alemão, no Rio, em uma grande oficina de criação. E o trabalho que desenvolve com um grupo de mulheres artesãs em uma espécie de sessão de terapia. Ela é o cérebro das Meninas Prendadas, grupo que reúne 12 artesãs, de 45 a 75 anos, que, além de retalhos, utilizam revistas e jornais em suas criações.
Baleia que segura porta e bolsinhas são alguns dos produtos criados por elas para o catálogo da Rede Asta, organização criada por Alice Freitas, finalista do Prêmio Empreendedor Social 2013, que, com a venda porta a porta e a criação de brindes personalizados feitos à mão com sobras de produção das empresas, fortalece grupos produtivos formados por mulheres de baixa renda, em dez Estados do Brasil.
Confira a íntegra da matéria: http://migre.me/gCs58
Fonte: Folha de S. Paulo
Balonismo
Em busca de novas estampas e temas, encontrei esse tecido de balão, perfeito para peças pequenas (bolsinha, necessaire) e recortes para colchas... Vou ali fazer a peça e depois mostro aqui o resultado!
09/11 - Passeio para bordar
Oficina de bordado junto a natureza!
Sarah Evelyn: Artísta Plástica e Arte Educadora - Escola Guignard - ministra cursos de:
Desenho, Pintura em Aquarela, Pintura sobre Madeira, Mosaico, Pátina sobre Madeira, Bordados com pontos Livres e Bainhas portuguesas. Coordena a parte artística do Grupo de bordados Mulheres de fibra há 6 anos buscando sempre valorizar a identidade local e a qualidade.
Fazenda do Engenho D'agua próxima a Ouro Preto e Cachoeira do Campo
Fazenda Engenho D'água, um santuário de preservação ambiental que fica dentro da Área de Proteção Ambiental das Andorinhas, próximo a Ouro Preto. Comandada por especialistas no assunto, a fazenda é elemento essencial na manutenção do equilíbrio ecológico na região. Na sede, animais da mata são bem vindos e interagem com moradores.
Saída de BH às 08hs da porta do Conservatório da UFMG na av. Afonso Pena
Transporte + alimentação + oficina com material incluso.
Estamos estudando a possibilidade em oferecer também :
Oficina de bordado com fita e bordado sobre chita.
Se quiser só passear pela natureza também pode.
Bordado sobre pintura com Sarah = 04hs = R$ 215,00
(tecido e linha incluso) levar tesourinha e agulhas
Bordado sobre a chita com Marcia Niquini = 04hs R$ 205,00
(tecidos,linha,manta) levar tesourinha e agulhas
Para viabilizar este passeio precisamos de no mínimo 25 pessoas.
Caso tenha interesse me diga e convide suas amigas bordadeiras.
Inscrições e pagamento de 50% até 05/11/13
Info: (31) 4103-2874 / 9207-5627 Tim
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